Diretoria do Bahia deixa torcida eufórica com notícia sobre situação financeira
Outrora atolado em dívidas, o Bahia conseguiu zerar todas as pendências com seus credores desde que o Grupo City assumiu a gestão da SAF. Por sua vez, a cúpula tricolor ganhou um novo motivo para comemorar, principalmente com a movimentação financeira na atual temporada. Sob o comando de Rogério Ceni, o Esquadrão atingiu 75,3% de aproveitamento jogando como mandante.
Ao longo de 2025, o Bahia protagonizou 23 partidas dentro de casa, divididas entre Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Libertadores, Baianão e Copa do Nordeste. Nesse ínterim, foram acumulados 16 triunfos, motivando o comparecimento em peso dos torcedores nas arquibancadas.
De acordo com o levantamento efetuado pelo Esquadrão de Aço, já são mais de 750 mil pagantes na atual temporada. Nesse ínterim, os adeptos viram o Bahia ser derrotado na Arena Fonte Nova apenas três vezes (Atlético de Alagoinhas, Jacuipense e Nacional-URU). Como resultado da soberania em casa, o tricolor assumiu a 7ª posição da Série A.
Confira o desempenho Bahia como mandante no Brasileirão:
- Esquadrão 1 x 1 Corinthians | 30 de março | 1ª rodada do Campeonato Brasileiro
- Esquadrão 1 x 1 Mirassol | 13 de abril | 3ª rodada do Campeonato Brasileiro
- Esquadrão 1 x 0 Ceará | 21 de abril | 5ª rodada do Campeonato Brasileiro
- Esquadrão 1 x 0 Botafogo | 3 de maio | 7ª rodada do Campeonato Brasileiro
- Esquadrão 2 x 1 Vitória | 18 de maio | 9ª rodada do Campeonato Brasileiro
- Esquadrão 2 x 1 São Paulo | 31 de maio | 11ª rodada do Campeonato Brasileiro
Projeções do Bahia para 2025
Para que o planejamento do clube seja mantido em elevado nível, a diretoria espera atingir um arrecadamento superior a R$ 400 milhões na atual temporada. De acordo com o CEO Raul Aguirre, caso as cifras sejam atingidas, a tendência é de que novos investimentos dentro de campo sejam decretados.
“No primeiro ano, de 2023 para 2024, crescemos 24% e nesse ano vamos crescer 50%, em receitas operacionais projetadas em mais ou menos R$ 360 milhões, se somar com toda a parte de comércio de atletas, vamos passar confortavelmente R$ 400 milhões, isso é o primeiro patamar que nos permite sonhar com outros voos”, afirmou o dirigente.