Dono do Bahia só foi avisado e meia encerrará ciclo no clube na próxima janela

O renomado meia belga Kevin De Bruyne confirmou sua saída do Manchester City ao término da temporada 2024/25. Prestes a completar 34 anos, o jogador compartilhou a notícia em uma publicação emocionante na plataforma X, destacando sua profunda conexão com o clube e a cidade de Manchester. Sem revelar detalhes sobre seu próximo destino, De Bruyne expressou gratidão pelo apoio recebido ao longo de sua trajetória no clube.

De Bruyne, que chegou ao Manchester City em 2015 vindo do Wolfsburg, se consolidou como um dos principais jogadores da história do clube. Durante sua passagem, acumulou 14 títulos, incluindo a Liga dos Campeões e seis edições da Premier League. Além disso, foi eleito o melhor jogador da temporada do Campeonato Inglês em 2019/20 e 2020/21, reafirmando sua importância no cenário do futebol europeu.

Impacto da saída de De Bruyne para o Manchester City

A saída de Kevin De Bruyne representa um momento de transição para o Manchester City. O meia foi uma peça-chave na equipe, contribuindo significativamente para o sucesso do clube nos últimos anos. Sua habilidade em campo e liderança fora dele fizeram dele um ícone para os torcedores dos Citizens.

Atualmente, o Manchester City enfrenta desafios na Premier League, ocupando a quinta posição e lutando por uma vaga na próxima edição da Liga dos Campeões. Além disso, a equipe está nas semifinais da Copa da Inglaterra, um torneio que pode representar mais um título na passagem de De Bruyne pelo clube. A saída do jogador ocorre em um momento delicado, onde o time busca encerrar a temporada com bons resultados.

Embora De Bruyne não tenha revelado seus planos futuros, especulações sobre seu próximo destino já circulam no mundo do futebol. Sua participação no Mundial de Clubes da FIFA, programado para ocorrer nos Estados Unidos entre 15 de junho e 13 de julho, ainda é incerta.

Na seleção belga, De Bruyne continua sendo uma figura central. Com 107 partidas pelo time nacional, ele é um dos últimos remanescentes da chamada “geração de ouro”, que levou a Bélgica ao terceiro lugar na Copa do Mundo de 2018.