Ex-jogador do São Paulo entrega antigo vício de Rogério Ceni
O universo dos videogames sempre exerceu um grande fascínio sobre diversas pessoas, incluindo atletas profissionais. Um exemplo notável é o elenco do São Paulo de 2005, que, além de conquistar importantes títulos no futebol, também se destacou por sua paixão por jogos eletrônicos, especialmente o Counter-Strike. Essa combinação de futebol e jogos digitais revela um lado curioso e pouco conhecido dos jogadores fora dos gramados.
Willamis de Souza Silva, mais conhecido como Souza, ex-jogador e atual comentarista, compartilhou em uma entrevista que Rogério Ceni e outros membros do time eram aficionados por Counter-Strike.
“A gente brigava até. Tinha os computadores, tinha briga. O Rogério (Ceni) nunca foi disso, mas depois que ele pegou a manha. A galera já jantava, comia rapidinho, já pensando no Counter-Strike. Comia rapidinho porque eram seis computadores e era uma briga danada. Era eu, Ale, Rogério, Bosco…, mas eu (era o melhor). Sempre fui bom, sempre desenrolei no jogo. (O segundo melhor) era o Rogério. Eu ficava moqueado de 12, dentro do banheiro, matava e os caras ficavam putos comigo”, revelou Souza.
Trajetória de Rogério Ceni no futebol
Rogério Ceni, uma figura icônica no futebol brasileiro, deixou um legado impressionante tanto dentro quanto fora de campo. Como goleiro do São Paulo, ele conquistou títulos importantes, incluindo três Campeonatos Brasileiros, duas Libertadores e um Mundial de Clubes. Na Seleção Brasileira, Ceni foi campeão da Copa do Mundo em 2002, consolidando sua posição como um dos melhores goleiros da história.
Além de suas conquistas esportivas, Ceni também é lembrado por sua habilidade única de marcar gols, totalizando 131 ao longo de sua carreira.