Rogério Ceni deixou clube na pior para ganhar o maior salário da carreira

Foto: Rafael Rodrigues/EC Bahia

Rogério Ceni, reconhecido por sua carreira emblemática como goleiro e agora como técnico, vive uma fase de destaque no futebol brasileiro. Desde o final de 2023, Ceni assumiu o comando do Bahia, demonstrando um desempenho promissor no Campeonato Brasileiro. Este capítulo na sua carreira também é marcado por um contrato financeiro significativo, destacando-se entre os maiores salários do futebol brasileiro.

A trajetória de Ceni como treinador já foi marcada por passagens em clubes como São Paulo, Fortaleza, Cruzeiro e Flamengo. No comando técnico do Bahia, ele se destacou não apenas por suas estratégias dentro de campo, mas também por detentores de salários expressivos. Seu acordo com o Bahia representa o maior valor financeiro já recebido em sua carreira, superando em muito suas remunerações anteriores.

Em meio aos treinadores brasileiros, Rogério Ceni é um dos que mais recebem mensalmente. Com um salário estimado em R$ 1 milhão por mês, ele se posiciona ao lado de outros nomes de destaque como Abel Ferreira. A diferença salarial indica não apenas o prestígio que Ceni possui, mas também a confiança que o Bahia deposita em seu trabalho para comandar a equipe.

Rogério Ceni deixou o Cruzeiro às vésperas do rebaixamento

O atual salário de Rogério Ceni é o maior de sua trajetória como treinador, superando qualquer valor que tenha recebido tanto em sua época de goleiro no São Paulo quanto nos clubes que comandou ao longo da carreira. O técnico já esteve à frente do Tricolor Paulista, Fortaleza, Cruzeiro e Flamengo, e atualmente dirige o Bahia. Para aceitar a proposta do time baiano, ele recusou ofertas de Vasco, Cruzeiro, Santos, América-MG e de equipes do futebol mexicano.

Segundo informações da ESPN, Ceni trabalhou por 47 dias no Cruzeiro e recebeu R$ 2,5 milhões. Após um período vitorioso no Fortaleza, onde esteve desde o início de 2018, o treinador aceitou o desafio de tentar evitar o rebaixamento do time mineiro, mas acabou não conseguindo cumprir a missão. Dois meses depois, retornou ao Fortaleza e encerrou o Brasileirão garantindo vaga na Copa Sul-Americana.