O ano de 2025 tem se mostrado um verdadeiro teste de resistência para o Bahia. Com a participação em cinco competições simultâneas, o clube enfrenta um calendário extremamente apertado. Até o momento, o Bahia já disputou 19 partidas, das quais 16 foram sob a liderança do técnico Rogério Ceni. As três primeiras partidas da temporada foram conduzidas por uma equipe alternativa, sob a direção do treinador do time sub-20.
Com o Campeonato Baiano se aproximando do fim, o Bahia ainda tem pela frente a fase de grupos da Copa Libertadores, o início do Campeonato Brasileiro, a estreia na Copa do Brasil e o retorno dos jogos da Copa do Nordeste. A combinação desses compromissos pode levar o Tricolor de Aço a disputar até 25 partidas antes do início do Super Mundial de Clubes, programado para começar em 15 de junho.
Bahia enfrente problemas com calendário apertado
O principal desafio enfrentado pelo Bahia é a gestão do elenco para suportar a maratona de jogos. Com partidas agendadas a cada três dias, a equipe precisa lidar com o desgaste físico dos jogadores, além de evitar lesões que possam comprometer o desempenho nas competições. A situação é ainda mais complicada devido aos jogos atrasados da Copa do Nordeste, que precisam ser encaixados no já lotado calendário.
Outro ponto crítico é a necessidade de manter um bom desempenho em todas as competições. A pressão por resultados positivos é constante, especialmente em torneios de grande visibilidade como a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro. A equipe técnica, liderada por Rogério Ceni, precisa encontrar o equilíbrio entre dar descanso aos jogadores e escalar um time competitivo para cada partida.
Para lidar com o calendário apertado, o Bahia tem adotado uma estratégia de rotação do elenco. Isso permite que os jogadores descansem entre as partidas, reduzindo o risco de lesões.
