Em agosto de 2020, o futebol mundial foi abalado por uma notícia que parecia inimaginável: Lionel Messi, após 20 anos de uma carreira brilhante no Barcelona, poderia deixar o clube. A situação gerou uma série de especulações e movimentações nos bastidores do futebol europeu, especialmente envolvendo o Manchester City, que demonstrou interesse em contratar o astro argentino.
O jornal “Sport” destacou que o Manchester City estaria disposto a oferecer até 750 milhões de euros por um contrato de cinco anos com Messi, desde que ele pudesse sair do Barcelona sem custos. Essa proposta reflete não apenas o valor de Messi como jogador, mas também o impacto que ele poderia ter em qualquer equipe que ele escolhesse se juntar.
Desafios legais e financeiros da transferência de Messi para o Grupo City
A possível transferência de Messi do Barcelona para outro clube envolvia complexos desafios legais e financeiros. O contrato de Messi com o Barcelona incluía uma cláusula de rescisão de 700 milhões de euros, que a La Liga insistiu ser necessária para que ele pudesse deixar o clube. No entanto, Messi e seus representantes acreditavam que ele poderia sair sem custos, devido a uma interpretação diferente de seu contrato.
Essa divergência de interpretações gerou um impasse entre o jogador e o clube, com a La Liga apoiando a posição do Barcelona. O cenário tornou-se ainda mais complicado com a ausência de Messi na reapresentação do time catalão, um sinal claro de que ele estava determinado a buscar novos ares.
O Manchester City, sob a liderança de Pep Guardiola, preparou-se meticulosamente para a possível chegada de Messi. A proposta de 750 milhões de euros por cinco anos de contrato demonstra a seriedade com que o clube inglês encarou a oportunidade de contratar um dos maiores jogadores de todos os tempos. A ideia era que Messi pudesse se juntar ao City sem custos de transferência, o que tornaria o investimento mais viável.
Além do impacto financeiro, a chegada de Messi ao Manchester City poderia transformar a dinâmica do futebol inglês e europeu. Sua presença não apenas elevaria o nível técnico da equipe, mas também atrairia atenção global, aumentando receitas de marketing e vendas de camisas.
O futuro de Messi, na época, estava envolto em incertezas. A reunião entre o pai de Messi, Jorge Messi, e o presidente do Barcelona, Josep Bartomeu, era aguardada com expectativa, pois poderia definir os próximos passos na carreira do jogador. Enquanto isso, o Barcelona enfrentava o desafio de lidar com a possível saída de seu maior ídolo, o que poderia impactar não apenas o desempenho em campo, mas também a moral do clube e sua base de fãs.
