De férias no Brasil, Anderson Talisca voltou ao centro das atenções, mas desta vez não por desconcertar os adversários com seus dribles. Em seu tempo livre, o atacante conseguiu engrenar em outra profissão, despertando a curiosidade dos torcedores. Recentemente, o craque se lançou como rapper, se denominando como Spark.
Diante do fim de sua primeira temporada com a camisa do Fenerbahçe, Talisca foi projetado no mercado da música, em uma jornada tomada por autoconhecimento. Nas letras presentes no álbum (‘Notas’) de estreia do jogador, é possível se deparar com sua vivência intensa. Apesar de priorizar o rap, Anderson mesclou vários gêneros musicais, como R&B, trap e elementos urbanos.
Em detrimento dos questionamentos sobre sua mais nova empreitada, o cria do Bahia revelou como conciliou duas profissões simultaneamente. Ainda que sua agenda seja lotada, o atacante reforçou a necessidade de dividir a atenção para colocar em prática seus sonhos.
“No futebol é um foco, uma rotina puxada… e na música é outra vibe, mais criativa, mais emocional. Mas o segredo está em saber o que você quer entregar, ter clareza do que você quer comunicar com a sua arte. Tô muito animado com esse novo trabalho. Sentir essa energia da galera de perto, ver a conexão com as músicas, é algo que me motiva ainda mais a seguir nesse caminho”, disse o craque.
Talisca projeta futuro no Bahia
Apesar de assumir uma outra rotina, Spark confirmou o futebol como sua prioridade. Aos 31 anos, o jogador possui contrato com o Fenerbahçe até junho de 2026. Entretanto, empolgou os torcedores do Bahia com declaração sobre negociações para retornar ao Tricolor de Aço.
“Há seis meses tivemos uma conversa, quando eu decidi sair do Al-Nassr em comum acordo com o clube. Eu falo sempre com o Cadu [Santoro]. Eu já tinha dado minha palavra ao Fenerbahçe, já tinha conversado com o presidente do clube, a Turquia ficou inteira mobilizada, então eu dei minha palavra”, explicou o cria ao programa Jogo Aberto.
