O técnico Thiago Carpini, do Vitória, enfrenta um momento crucial na temporada com a aproximação da final do Campeonato Baiano contra o Bahia. A partida, marcada para o próximo domingo na Arena Fonte Nova, traz à tona a expectativa sobre a participação de jogadores-chave como Matheuzinho, Claudinho e Fabri. A decisão sobre a presença desses atletas depende de avaliações médicas, mas o otimismo é palpável entre os torcedores e a comissão técnica.
“Todos têm possibilidade de estar na final. Repito, possibilidade. Para falar com mais embasamento, é preciso buscar o departamento médico. São atletas muito importantes e estão trabalhando muito para ter condições de participar”, disse Carpini.
Além da final estadual, o Vitória tem pela frente um desafio importante na Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, o time enfrenta o Náutico no Barradão, buscando avançar para a próxima fase e manter sua impressionante sequência invicta de 22 jogos.
Como o Vitória está lidando com o desgaste físico?
O calendário apertado tem sido um teste de resistência para o Vitória. Com nove jogos programados para o mês, a equipe enfrenta uma rotina intensa de partidas e viagens. Carpini destacou o impacto desse cronograma sobre o time, especialmente após jogos eliminatórios e semifinais que exigem alta performance e foco contínuo.
“Entramos em um mês com nove jogos, sempre a cada três dias, com deslocamentos. O jogo da Copa do Brasil foi eliminatório, depois teve a semifinal do Baiano. Seguimos na mesma energia”, destacou o treinador.
Em meio aos desafios, o Vitória tem demonstrado resiliência. Carpini mencionou o empate contra o Altos como um exemplo de como a equipe lida com a pressão e a impaciência que surgem em resultados desfavoráveis. A capacidade de se adaptar e superar momentos difíceis é uma característica que o treinador busca cultivar no elenco.
